Quem lucra com a pirataria?
Seja em forma de CDs copiados à venda no camelô da esquina ou nos downloads disponíveis no extinto Kazaa, a pirataria de propriedade intelectual já tem estado no nosso cotidiano há algum tempo. E, assim como qualquer outro ato considerado ilícito, sempre esteve na mira das autoridades reguladoras, com ênfase muito maior nos últimos anos.
Dos camelôs aos torrents
A aquisição de conteúdo digital sem o pagamento das permissões de uso imposto pelos autores é praticada por cidadãos de todo o mundo, mas, assim como o Tecmundo já havia comentado em um artigo antes, o Brasil é um dos campeões quando o assunto é pirataria

Pode-se dizer que ser legal no Brasil custa caro, motivo esse que faz dos CDs copiados disponíveis por menos de dez reais nas lojas ilícitas uma verdadeira tentação. Com o aumento da disponibilidade de acesso rápido, fazer o download diretamente dos sites ou via transferências Peer-to-Peer acabou se tornando a opção número um.
Autores também lucram
Neil Young, um dos maiores músicos dos Estados Unidos, acredita em algo bem controverso. Segundo ele, “a pirataria é a nova rádio”, já que no início da radiodifusão também se acreditava que as canções sendo disponibilizadas gratuitamente através das ondas de rádio iriam afundar a indústria musical.
Longe disso, as rádios hoje atuam como um intermédio fundamental na divulgação de novos artistas, permitindo que suas músicas cheguem a ouvintes que dificilmente comprariam um disco antes de ter conhecido a canção quando ela foi ao ar.
EUA sugerem criação de base antipirataria para o Brasil

 
Durante uma visita à sede da administração municipal de São Paulo, Janet Napolitano, secretária de Segurança Interna dos EUA, sugeriu que fosse criada uma base antipirataria que fiscalizasse todo o território nacional.
Durante uma de suas entrevistas, segundo a Agência Estado – replicada pelo site INFO Online –, Napolitano elogiou as ações que já vem sendo tomadas pela Prefeitura da capital paulista desde dezembro de 2010, as quais resultaram na apreensão de 40 milhões de mercadorias ilegais em 38 estabelecimentos.
Edsom Ortega, secretário municipal de Segurança Urbana, comentou que a proposta será analisada e que a própria secretária norte-americana ofereceu auxílio na capacitação de quem fizer parte dessa base.
Toughbook S10 da Panasonic tem bateria para mais de 12 horas de uso

Equipamento conta com tela de 12 polegadas, processador Intel Sandy Bridge, 4 GB de memória RAM e entradas USB 3.0.

Pesando apenas 1,5 kg, acaba de ser divulgado o Toughbook S10 da Panasonic. A fabricante japonesa surpreende ao atualizar sua linha de laptops compactos trazendo à tona um aparelho com a incrível capacidade de funcionar de maneira ininterrupta por 12,5 horas com uma carga completa da bateria.
O coração do dispositivo é um processador Intel Core Sandy Bridge i5-2520M vPro de 2,5 GHz, auxiliado por 4 GB de memória RAM e entradas USB 3.0, a próxima versão dos barramentos seriais universais que prometem transferir dados a uma velocidade incrível. Além disso, o Toughbook possui espaço para conectores VGA e HDMI e para cartões SDXC.
A máquina, contudo, não é somente simpática: seu revestimento de magnésio a torna resistente e permite quedas de até 76 cm sem prejuízos. Ela conta ainda sistema de reconhecimento biométrico (com a impressão digital) opcional, disco rígido de 320 GB, gravador de DVDs acoplado à frente do teclado e Windows 7 Professional.
Interessado? O Panasonic Toughbook S10 chega ao mercado custando a bagatela de US$ 2.449, aproximadamente R$ 4 mil. O aparelho será lançado no próximo mês nas lojas dos EUA e do Japão. Não há previsão de lançamento do aparelho aqui no Brasil.
 
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