Saiba como são fabricados os pen drives e cartões de memória

Há 10 anos atrás, a grande 'sensação' da juventude tecnológica era andar pelas ruas, escolas e shoppings ouvindo música alta com um discman debaixo do braço. Para os mais adultos, a transição de um tape deck para um leitor de CDs nos carros já tinha sido feita, e a menina dos olhos do mercado para dentro de casa era o player de DVD, que prometia trazer para a sua sala a "qualidade do cinema".
E o ZIP drive? Vocês se lembram desses cartões? Eles não chegaram a se popularizar tanto quanto os disquetes, mas já era algo bem melhor: 100MB. Isso no início, porque depois eles passaram a armazenar 250MB - até finalmente alcançar 750MB.
Nessa mesma época, começaram a surgir os primeiros memory sticks, os mesmos cartões de memória compactos que usamos nas câmera digitais e celulares hoje em dia, só que na época ainda os chamávamos por seu nome em inglês. Isso, sem contar com a limitação de espaço dos cartões de 8MB e 16MB, mais 'populares' na época.

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